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AL e MPE devem remanejar repasses do governo hoje; Secretário tenta rever parcelamento de salário dos servidores: “nossa vontade é pagar”
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A Assembleia Legislativa e o Ministério Público Estadual afirmam que ainda não receberam o repasse referente ao duodécimo. A Justiça determinou o repasse dos valores através de liminar.

No caso da Assembleia o Tribunal de Justiça determinou o bloqueio de R$ 14 milhões. Segundo a Casa de leis informou ao Conexão Tocantins nesta segunda-feira, 5, o Siafem saiu fora do ar por isso a Assembleia não consegue fazer a movimentação financeira.

Os servidores destes poderes já reclamam porque não receberam ainda os salários. Segundo a Diretoria de Comunicação da Assembleia o presidente Osires Damaso (Democratas) pretende procurar o governador Marcelo Miranda e o secretário da Fazenda, Paulo Afonso para tentar resolver o impasse. O salário dos servidores depende do retorno do Siafem.

No caso do MPE assim que o secretário autorizar a instituição financeira o pagamento estará disponível em até duas horas.

O secretário da Fazenda, Paulo Afonso  explicou o impasse ao Conexão Tocantins. “A situação deve ser normalizada hoje”, garantiu o Secretário que frisou que mesmo com o Siafem fora no ar n momento não impede o pagamento da folha.

Salário dos servidores

Conforme o Conexão Tocantins apurou o Sisepe está mobilizando vários sindicatos de categorias para juntos encaminhar ofício para o governo pedindo que revejam o parcelamento em quatro vezes. “Vamos oficiar o governo e esperamos que seja pago numa parcela única, isso é consenso entre os sindicatos”, reforçou o presidente do Sisepe, Cleiton Pinheiro nesta segunda-feira, 5.

O secretário admitiu que estará durante todo o dia de hoje tentando buscar medidas para rever o parcelamento. “Vou tomar pé da situação para rever se for possível. Nossa vontade é de pagar dentro das possibilidades. Não podemos dar um passo maior que a perna. Sou um dos maiores interessados em rever isso afinal também sou servidor do Estado", disse. Os servidores não concordaram com o parcelamento dos salários. A folha que está em aberto é de mais de R$ 200 mi.

Afonso reforçou que recebeu a conta do Estado com um saldo devedor de R$ 3 mi. O desafio agora é trabalhar com o caixa zerado e sem orçamento já que a situação deixada pelo governo anterior foi crítica. O governo está ainda  inadimplente no Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias, conhecido como CAUC, que impede o Estado de firmar convênios com a União ou contrair empréstimos. “Vamos ter que usar o orçamento de 2014. Isso já está sendo regularizado hoje”, frisou

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