Polí­cia
Principal suspeito pela morte de Patrícia Aline continua foragido; polícia investiga participação de um outro homem no crime
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Patrícia morava em Palmas há cerca de um ano | Divulgação
Patrícia morava em Palmas há cerca de um ano

Iury Italu Mendanha, 24, principal suspeito pela morte de Patrícia Aline Santos, 29, ainda não foi localizado pela polícia e já é considerado foragido. Há um mandado de prisão expedido pela justiça contra o homem que sumiu desde que Patrícia foi encontrada morta na última quinta-feira, 9.

Após receber informações de que o suspeito estaria escondido em uma propriedade rural em Palmas, a polícia realizou diligências neste domingo, 12, mas não conseguiu localizá-lo.

Além de Iury, a Delegacia de Homicídios procura agora também por um segundo homem, de identidade ainda não revelada, que teria sido visto com o casal no dia em que Patrícia foi morta.

Imagens de uma câmera de segurança de um comércio ao lado da casa onde a mulher morava mostraram que Iury chegou ao local acompanhado de um outro homem. Os dois conversam com Patrícia e a convencem a entrar no carro. Este seria o último registro de Patrícia com vida.

O corpo da vítima foi sepultado no último sábado, 11, na cidade de Serrana (SP) onde mora a família. A mulher, que trabalhava como consultora de beleza, morava em Palmas há cerca de um ano e recentemente havia terminado um relacionamento de dois meses com o suspeito.

Após o crime, conversas de Patrícia com uma amiga foram divulgadas. As mensagens mostravam que a mulher vivia sob ameaças e com medo de que o ex-namorado pudesse lhe fazer algum mal. Em seguida também foi liberado um áudio no qual a vítima relata que o suspeito havia pulado o muro de sua casa e a estava ameaçando de morte. “Eu não quero mais. Uma que nós estamos brigando muito e outra que ele quer ficar me xingando, amiga, de vagabunda. E ele já avançou em mim duas vezes. Uma ele bateu na minha cara e a outra ele jogou o celular nos meus braços. Não quero uma pessoa que fica com esse ciúme obsessivo de amiga, de cachorro, de academia. Não tô aguentando mais não. Aí eu fui, larguei, ele foi e perdeu a cabeça. Saiu do serviço, foi direto pra minha casa e pulou o muro. Aí eu não quis abrir a porta pra ele, e ele foi e falou que ia me matar. Eu fui, liguei pra minha amiga, pedi ajuda e ela foi lá me buscar. Ele pegou e falou que ia atrás de uma arma, ia voltar e ia me matar”, relatava Patrícia no áudio.

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