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Polícia Militar prende quadrilha acusada de explodir caixa eletrônico na UFT
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Em Palmas, no final da tarde de terça-feira, 5, policiais militares do 1º Batalhão efetuaram a prisão de quatro homens suspeitos de explodirem o caixa eletrônico da Caixa Econômica Federal (CEF) na Universidade Federal do Tocantins (UFT), na madrugada do mesmo dia.

Após o registro da ocorrência as equipes da PM fizeram diligências para prender os autores. Através de denúncias os policiais conseguiram localizar um dos envolvidos na quadra 906 Sul, que segundo informações, seria o líder da quadrilha.

Durante a abordagem o suspeito confessou a participação no crime. Com ele foram encontrados R$ 1 mil, que seriam para pagar o olheiro. Em seguida ele informou onde estariam os outros dois participantes. Diante dos relatos os policiais seguiram para a Quadra 606 Sul, onde encontraram mais dois suspeitos, R$ 9 mil e um cartucho de emulsão explosiva, além de um aparelho de ar condicionado e uma televisão.

O suposto líder da quadrilha ainda relatou que foi usado um Jet Ski, de uma quarta pessoa envolvida, soldado do exército, para realizar o transporte dos criminosos e facilitar a fuga pelo lago. Ainda dois automóveis serviram de apoio, sendo um Fiat Uno e um Golf.

Na casa do quarto indivíduo, na Quadra 607 norte, os policiais localizaram o Jet Ski, o veículo Golf, várias munições de calibre 7.62, duas camisas da Polícia Civil e R$ 8 mil.  

Todos os autores foram encaminhados à Superintendência da Polícia Federal juntamente com os veículos, dinheiro e demais produtos apreendidos.

Exército Brasileiro

Com relação ao soldado do Exército Brasileiro, Jermisson C. da S. o comando do 22° Batalhão de Infantaria esclareceu por meio de nota, que o soldado foi incorporado em 1° de março de 2011 para prestação do serviço militar inicial.

Segundo o Exército, o soldado presta serviço militar há sete anos sem ter apresentado até então, problemas disciplinares, o que assegurou sua permanência na instituição como militar do efetivo profissional.

O militar encontra-se preso no Exército à disposição da Justiça Federal e a instituição militar instaurou uma sindicância e um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar os fatos.  Segundo o Exército, se comprovada a participação no crime, o militar será expulso.

O Exército Brasileiro informa em sua nota que tem como pilares a hierarquia e a disciplina e repudia qualquer ato que atente contra os valores centrais da Instituição. (Atualizada às 8h)

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