Polí­tica
Deputado afirma que o prefeito Amastha montou governo criminoso em Palmas e defende arquivamento de Medida Provisória
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O deputando estadual Wanderlei Barbosa (SD) usou a tribunal da Assembleia Legislativa do Tocantins na sessão desta quarta-feira, 30, para criticar o prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB). O deputado disse estar contrariado com o tipo de matérias que estão sendo encaminhadas para votação na Câmara de Palmas. Wanderlei pediu aos vereadores que arquivem a Medida Provisória que pretende realizar alterações no PreviPalmas. "Espero que seja arquivada e que o prefeito não tenha mais como fazer as suas manobras para ter também o sistema previdenciário de Palmas, nas suas mãos", afirmou. 

Para o parlamentar, o prefeito Amastha não tem muito sucesso em suas ações e quer se apoderar dos recursos dos servidores municipais. "O BRT (Bus Rapid Transit) não vingou, os Jogos Indígenas não surtiram efeitos, e agora ele tenta se apoderar dos recursos dos previdenciários do município de Palmas. Esse prefeito, realmente, requer da sociedade civil, principalmente, dos órgãos de controle, da Câmara municipal, um cuidado absoluto com as matérias que ele encaminha de agora para frente", salientou o deputado.

O parlamentar ainda acusou o prefeito Amastha de montar governo criminoso na Capital. "Esse é um prefeito que montou um governo criminoso para retirar recursos das pessoas por intermédio dos impostos, o IPTU mais caro praticado, e ele tenta, vai que cola! Colocou o estacionamento rotativo para tirar dinheiro do palmense, para massacrar o empresário, não colou, ele disse que odiava a empresa que cobrava. Agora, não vai colar novamente esse projeto contra o sistema previdenciário dos servidores do nosso município", frisou. 

Wanderlei Barbosa reafirmou o anseio no arquivamento da Medida Provisória que trata do PreviPalmas. "E que o prefeito tome caminhos diferentes, pois estaremos atentos e não deixaremos o governo catarinense colombiano maltratar o servidor público da maneira que já maltrata o palmense com a grande carga tributária praticada em Palmas", alfinetou, para a seguir completar: "O povo de Palmas não é para sustentar os negócios do Amastha. Se o Amastha não quer gerir a cidade da maneira correta, que ele pegue o seu chapeuzinho e vá embora. Que ele pegue a sua camisa da quadrilha e largue o nosso povo, nós não precisamos de gestor igual ao Amastha", sustentou. 

A Medida provisória de N° 7, publicada hoje no Diário Oficial de Palmas, foi discutida em reunião na tarde desta quarta-feria. O vereador Lúcio Campelo (PR) foi escolhido relator e deverá estudar a MP para depois apresentar relatório. 

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