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Servidores de enfermagem fazem manifesto em meio a reunião do Parlamento Amazônico na AL: "Está insuportável", diz Kátia Abreu sobre o barulho
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A V Reunião do Parlamento Amazônico na Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira, 25, está sendo marcada por manifestação dos profissionais de enfermagem em Palmas. Os servidores da categoria estão em greve há 24 dias e acampados em frente a Secretaria Estadual da Administração (Secad). Claudean Pereira Lima, presidente do Sindicato dos Profissionais de Enfermagem (Seet), informou em entrevista ao Conexão Tocantins que o Governo do Estado está sendo intransigente. 

De acordo com Claudean, o movimento grevista continua até que o Governo do Estado atenda as reivindicações da categoria. "Hoje nós estamos com 24 dias de greve e tentamos com o governo do Estado de todas as formas, o diálogo. O secretário de administração tem siso intransigente, não tem recebido o sindicato, não recebe a categoria, não recebe a comissão da greve e é por isso que estamos aqui na Assembleia. Nós já estivemos na Sesau (Secretaria da Saúde), na Secad e vamos permanecer cobrando os nossos direitos com manifesto e com a greve até o governo nos atender e ter nossas demandas atendidas", afirmou. 

As principais pautas, de acordo com o Sindicato, são: Pendencias financeiras passíveis de progressão, adicional de insalubridade, adicional noturno, passível de data-base, atraso do pagamento da gratificação de urgência e emergência. 

Segundo o presidente do Sindicato, a diretoria do Seet mobiliza os profissionais em enfermagem de Araguaína para participarem da greve. 

Deputado questiona protesto

O deputado e presidente do Parlamento Amazônico, Sinésio Campos (PT/AM), questionou o protesto dos servidores da enfermagem em meio a V Reunião do Parlamento Amazônico. "Eu queria pedir aos companheiros de enfermagem, fazer um apelo, a pauta específica no que se diz respeito a problemas pontuais do Estado aqui de Tocantins, a saúde, fica sob a tutela do debate com o Governo do Estado", pediu. 

Sinésio ainda afirmou: "Quem quer reivindicar, primeiro tem que ouvir porque caso contrário a gente leva uma impressão não tão positiva. Está reunião não é da Assembleia Legislativa do Tocantins", frisou.

Os profissionais de enfermagem estão com cartazes e buzinas. O deputado Sinésio fez alguns apelos a categoria quanto ao silêncio. A reunião conta com a presença da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu (PMDB/TO). Apresentando gráficos, Kátia Abreu chegou a dizer que o barulho "está insuportável". (Atualizada às 12h)

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