Meio Ambiente
Visitação ao Monumento de Árvores Fossilizadas cresceu em 2015
Foto: Hermísio Alecrim
Hermísio Alecrim

O número de visitantes registrados no Monumento de Árvores Fossilizadas do Tocantins (MNAFTO) entre junho a outubro de 2015 recebeu 355 visitantes, um crescimento de 1.065%, comprado ao mesmo período de 2014. A Unidade de Conservação é a administrada pelo Governo do Tocantins, por meio do Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins) e fica localizado no distrito de Bielândia, no município de Filadélfia.

O levantamento realizado pela administração do MNAFTO mostra que entre as instituições que mais visitaram a UC estão: as universidades, colégios estaduais e particulares de ensino fundamental e médio e visitantes individuais. “Um dos fatores que contribuirão para esse aumento de público foi a construção da nova sede do MNAFTO, inaugurada em junho deste ano, pelo Governo do Estado oferecendo melhores condições aos visitantes e servidores”, informou o Supervisor da Unidade de Conservação, Hermísio Alecrim.

Alecrim reforça ainda que durante a visitação são repassadas as informações sobre o histórico da UC, o Plano de Manejo, Instrumentos e Programas de Gestão, Carta de Serviços e Exposição de Fósseis. “O número de visitantes evidencia a importância da unidade de conservação para a economia local e regional e mostra que a Unidade atende a sociedade e cumpre seu objetivo legal de promover o turismo científico”, afirmou Hermísio Alecrim.

MNAFTO-TO

O local abriga a mais completa floresta fossilizada do mundo. Esta floresta viveu no Período Permiano da Era Paleozóica, entre 250 e 295 milhões de anos. No final deste período, nosso planeta assistiu à maior extinção em massa da fauna e flora jamais ocorrida, em que aproximadamente 90% das espécies marinhas e talvez 70% das terrestres desapareceram.

O acervo natural ocupa uma área de 32 mil hectares do cerrado tocantinense. O monumento é uma unidade de conservação ambiental do Estado que foi criada pela Lei 1.179 de outubro de 2000. De acordo com pesquisas realizadas no local, os fósseis têm mais de 250 milhões de anos, sendo assim, são anteriores aos dinossauros.

O monumento é procurado por geólogos, historiadores e pesquisadores. Os interessados em conhecer o local devem agendar a visita pelo telefone, ou na Coordenadoria de Unidade de Conservação do órgão em Palmas.

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