Polí­tica
Eduardo Siqueira afirma que Amastha enfrenta a crise melhor que Miranda e Dilma, mas pede adiamento do BRT
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O deputado estadual Eduardo Siqueira Campos (PTB-TO) disse nesta quarta-feira, 23, que dentre as três esferas da administração pública, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), é o que melhor enfrenta a crise atual, ao observar também as atitudes dos governos estadual e federal. No entanto, o deputado ressaltou que segue discordando em relação à maior prioridade da gestão municipal pedindo que o prefeito adie o início das obras do BRT (Bus Rapid Transit) nesse momento de crise e que reflita sobre a construção do Hospital de Urgências e Emergências de Palmas. 

Eduardo também voltou a se posicionar contra o aumento de impostos proposto pelo Governo Federal e também o já anunciado pelo Governo do Estado, mas que vai esperar os cortes, contenções e enxugamentos necessários antes de se falar em aumentar a carga tributária.

“Em relação à crise, Amastha dá o exemplo. E dentre as posições de gestor entre a Presidente, o Governador e o Prefeito da Capital, neste aspecto, como cidadão, entendo que o Prefeito tem a atitude mais apropriada para o momento”, disse Eduardo, se referindo aos cortes de despesas e cargos que vem sendo promovidos pela administração da Capital. Eduardo, entretanto, ressaltou que isso não significa mudança de posição política, mas sim uma reflexão sobre a gestão do prefeito Carlos Amastha.

BRT

Depois do presidente do Instituto de Planejamento Urbano de Palmas (Ipup), Luiz Masaru Hayakawa, avaliar no ano passado que, do ponto de vista técnico, tanto o BRT como o VLT não têm viabilidade econômica em Palmas, em função do baixo fluxo de passageiros, Eduardo também quer que a obra seja repensada.  “Essa obra precisa ser adiada, repensada, reprogramada” afirmou. Siqueira insistiu ao dizer que o principal problema da Capital e do Estado segue sendo a saúde e destacou a boa vontade do secretário estadual da pasta, Samuel Bonilha, para resolver os problemas da área, mas que o problema do HGP continua gravíssimo. “O problema número um segue sendo a saúde, cujo o choque de gestão anunciado ainda não surtiu efeitos para quem precisa de atendimento médico de urgência e emergência, o que impede a realização das cirurgias eletivas, papel do HGPP”, afirmou.

Eduardo Siqueira defende que a construção de um Hospital de Urgência e Emergência para atender a crescente demanda da Capital.

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