Saúde
Expectativa de vida do brasileiro sobe para 74,9 anos; no Tocantins, expectativa é de 72,5 e mulheres vivem mais que homens
Foto: Imagem ilustrativa/da web
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A expectativa média de vida da população brasileira subiu para 74,9 anos em 2013. O aumento foi de 3 meses e 15 dias a mais de vida em comparação com o ano  de 2012, segundo cálculo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Santa Catarina foi a campeã do Brasil em expectativa de vida em 2013 com 78,1 anos de idade e o Tocantins ocupa a posição 18 dentre os estados brasileiros com expectativa de 72,5 anos. 

A Tábua Completa da Mortalidade 2013 do IBGE foi publicada na edição desta segunda-feira 1º de novembro do Diário Oficial da União e está também disponível no site do IBGE.

No Brasil, a população feminina tem motivos para comemorar pois o ganho de vida feminino foi de 3 meses e 14 dias, subindo de 78,3 anos para 78,6 anos enquanto o ganho de vida masculino foi de 3 meses e 29 dias, porém, com expectativa menor: passou de 71 anos em 2012 para 71,3 anos em 2013. No Tocantins, os homens vivem em média, segundo estudo, 69,6 anos enquanto as mulheres tem expectativa de 75,8 anos.

Santa Catarina foi a campeã do Brasil em expectativa de vida em 2013 com 78,1 anos de idade seguida do Distrito Federal (77,3), São Paulo (77,2), Espírito Santo (77,1), Rio G. do Sul (76,9), Minas Gerais (76,4), Paraná (76,2), Rio de Janeiro (75,2), Rio G. do Norte (75,0), Mato G. do Sul (74,7), Goiás (73,7), Mato Grosso (73,5), Ceará (73,2), Amapá (73,1), Acre (72,9), Bahia (72,7), Pernambuco (72,6), Tocantins (72,5), Paraíba (72,3), Sergipe (71,9), Pará (71,5), Amazonas (71,2) e em seguida os piores resultados: Rondônia (70,2), Roraima (70,6), Piauí (70,5), Alagoas (70,4) e o Maranhão com o pior resultado (69,7) em expectativa de vida. 

As mulheres vivem mais nos estados de Santa Catarina (81,4), Espírito Santo (81,3), Distrito Federal (80,7) e São Paulo (80,4) e vivem menos nos estados de Roraima (73,4), Maranhão (73,7), Rondônia (74,4), e Amazonas (74,70. Os homens vivem mais nos Estados de Santa Catarina (74,7), São Paulo (73,9), Minas Gerais (73,5) e Distrito Federal (73,5) e vivem menos nos Estados de Alagoas (65,8), Maranhão (66,0), Piauí (66,5), Rondônia (67,7) e Sergipe (67,7). 

Mortalidade Infantil

No quesito mortalidade infantil, o Maranhão foi o campeão com 24,7 mil por nascidos vivos e a menor taxa foi registrada em Santa Catarina com 10,1 por mil nascidos vivos.  A mortalidade na infância também é maior no Maranhão (28,2 por mil) e menor em Santa Catarina (11,8 por mil). 

As informações estão nas Tábuas Completas de Mortalidade do Brasil de 2013, que apresenta as expectativas de vida às idades exatas até os 80 anos e são usadas pelo Ministério da Previdência Social como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário, no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social. 

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