Saúde
Garota tocantinense coberta por pelos passa por tratamento e família comemora nova aparência
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Ainda bem longe do fim do tratamento, mas com resultados bastante satisfatórios, a menina Kemilly Vitória Pereira de Souza, exibe uma aparência totalmente diferente daquela em que foi vista na imprensa quando os pais pediam ajuda para a solução da doença rara que deixa o corpo da garota coberto por pelos. O pai dela, Antônio de Souza, contou que a vida da família mudou completamente em busca da felicidade de Kemilly, a família reside em Augustinópolis do Tocantins.

Kemilly passa por sessões de laserterapia no Hospital Materno Infantil, em Goiânia (GO). Ela já realizou seis procedimentos e ainda deve enfrentar mais 40 sessões. A felicidade só não é completa porque a família precisa viajar cerca de 25 horas de Tocantins até Goiânia. As passagens de ônibus são doações e a estadia fica por conta da caridade. A pele de Kemilly fica sensível após o contato com o laser e a volta para casa é ainda mais dolorida, conforme explicou o pai.

“A pele leva uns quatro dias para se recuperar depois das sessões. Ela não consegue nem sentar, fica na carne viva mesmo. A volta para o Tocantins de ônibus é muito sofrida para ela, sem contar o sol”, disse.

Os plano da família é morar definitivamente em Goiânia até o fim do tratamento. O pai é eletricista e gostaria de conseguir um trabalho na capital. “Eu sou eletricista de cabos e queria conseguir um trabalho em Goiânia. Quem estiver lendo e puder indicar”, salientou.

O tratamento é feito por partes e as costas de Kemilly ainda estão bem peludas, a menina completou três anos este mês e está feliz em ter a aparência transformada, conforme relatou a família. O tratamento consiste em aplicar a laserterapia no mesmo local até matar a raiz do pelo, por isso não é possível afirmar quantas sessões serão necessárias exatamente.

A hipertricose é  uma doença genética rara. O pai, Antônio de Souza, conta que Kemilly já nasceu com bastante pelos, mas que eles foram crescendo ao longo do tempo e ficaram mais grossos. A menina sofre com preconceito em locais públicos, segundo a família, o principal motivo para buscar uma solução rápida. O médico Zacharias Calil foi que ofereceu ajuda. (Fonte R7)

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