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Pádua conhece sistemas rurais na Espanha e firma termo de cooperação
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A comitiva tocantinense que está na Espanha e conta com a participação do secretário executivo da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário, Ruiter Pádua, focou nesta segunda-feira, dia 21, o agronegócio. Padua fez visitas ao Ministério da Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente Espanhol, ao Centro Tecnológico de Irrigação e ainda firmou um termo de cooperação com a Feragua - Associação de Produtores e Irrigantes de Andalúcia, na cidade de Sevilha.

Segundo o secretário executivo, no Ministério foi apresentado o sistema de controle de rebanho ou rastreamento de bovinos. “Assunto muito interessante, prático e objetivo, que será discutido com mais detalhes em outros encontros”, explicou Padua.

Depois da visita ao Ministério, Pádua assinou um termo de cooperação com a Feragua - Associação de Produtores e Irrigantes de Andalúcia, na cidade de Sevilha. A associação tem mais de 60 mil irrigantes. “O termo vai auxiliar o Tocantins na organização dos produtores de uma maneira geral, com foco especial na comercialização e distribuição dos produtos agrícolas”, contou o secretário.

Logo em seguida a comitiva tocantinense visitou o Centro Nacional de Tecnologia da Irrigação, órgão semelhante a Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. “Eles demonstram os diversos sistemas de irrigação e têm um laboratório extremamente interessante de análise dos produtos de irrigação, de mangueiras, de válvulas, entre outros, onde tudo é testado antes de ser recomendado ao produtor”, definiu.

Outro destaque que o secretário executivo fez foi quanto à apresentação do sistema de acompanhamento climatológico, onde os técnicos fornecem aos produtores de irrigação diariamente todas as informações que o produtor precisa para uma boa cultura. “Eles fazem recomendações de até quanto o produtor precisa colocar de água para as diversas culturas, isto de forma individual por tipo de irrigação e produto”, contou.

Troca

Para Pádua, o intercâmbio com a Espanha enriquecerá especialmente o controle de rebanho e também a irrigação. Na Espanha chove a média de 600 milímetros por ano, um terço do que chove no Tocantins. “A experiência deles em 17 milhões de hectares agricultáveis, explorados hoje, logicamente é extraordinária porque sem o uso da irrigação, não iriam nunca produzir o que a Espanha produz”, comentou. (Assessoria de Imprensa)

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