Polí­cia
Associação Brasileira de Antropologia repercute morte de professor em Tocantinópolis

A Associação Brasileira de Antropologia (ABA) repercutiu o assassinato do professor universitário, Cleides Antonio Amorim, ocorrido em Tocantinópolis no último dia 5 de janeiro. “Cleides foi covardemente assassinado em um bar de Tocantinópolis, em um crime de clara conotação homofóbica”, diz o comunicado da ABA.

O antropólogo possuía graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Maranhão (1996) e mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2001). Atualmente era professor assistente e coordenador do Curso de Ciências Sociais da Fundação Universidade Federal do Tocantins (campus de Tocantinópolis).

No comunicado a ABA solidarizou-se com a família do professor. “Indignada, a ABA se solidariza com a dor de amigos e familiares e, manifestando-se a favor da lei que criminaliza a homofobia, demanda atuação firme e justa das autoridades”, afirma no comunicado.

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