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Nova direção do Cetran é empossada com a meta de combater mortalidade no trânsito
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O planejamento de políticas para a área de trânsito no Estado, em especial quanto ao enfrentamento aos índices de acidentes automobilísticos, ganharam reforço nesta quinta-feira, 4, com a posse do Conselho Estadual de Trânsito (Cetran), realizada no auditório do Palácio Araguaia, em Palmas. A entidade é formada por 27 membros, incluindo representantes do poder público, da sociedade civil e profissionais de notório saber ligados à área, que exercem a função de conselheiros até 2013.

Diversas autoridades presentes afirmaram ter certeza quanto à efetiva colaboração do Cetran em termos da promoção da paz no trânsito. “Estamos diante de homens e mulheres que vão ajudar a mudar a cara do trânsito no Tocantins”, afirmou o vice-governador, João Oliveira.

O diretor geral do Detran-TO, coronel Júlio César Mamede, reforçou: “Precisamos unir forças para reduzirmos os índices de acidentes. Precisamos de pessoas dispostas a colaborar com ideias e ações. Nesse propósito de trabalharmos em conjunto com a sociedade, é imensa a importância do Cetran”, disse.

Também presente, o secretário estadual da Segurança Pública, João Fonseca Coelho, reafirmou a importância do Cetran na “socialização” de ideias e sugestões que consigam sanar os problemas na área.

Presidente
Com atuação no setor de trânsito há mais de 15 anos, Flávio Oliveira Moreira foi empossado presidente do Cetran afirmando a meta de enfrentar os acidentes, em especial os que envolvem motocicletas. Isso, nas atribuições que cabem ao conselho, enquanto entidade de caráter normativo e consultivo. Entre as primeiras ações do Cetran, ele anunciou a criação de câmaras temáticas, que discutirão os problemas por áreas distintas.

O novo presidente do Cetran fez um discurso firme. Avaliou que, em nível nacional, houve dois momentos em que a sociedade conseguiu reverter a curva crescente de acidentes. A primeira foi em 1997, quando foi instituído o Código Brasileiro de Trânsito. A segunda em 2008, quando entrou em vigor a Lei Seca (lei nº 11.705). Ainda assim, lembrou, o país figura como um dos cinco que mais matam no trânsito.

Em nível local, Moreira avaliou que “nos últimos anos o Tocantins não deu passos importantes por falta de empenho e continuidade das ações”, mas completou que em 2011 o Estado entrou em uma fase de “reconstrução”, fato que considerou como positivo por coincidir com o início da Década de Ações para a Segurança no Trânsito, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU). (Ascom Detran)

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