Cultura
Nando Reis agita a Flit fechando a terceira noite de programação

Paulo Vitor Bispo dos Santos, de 10 anos, ainda não tinha nascido quando Nando Reis começou a carreira solo. Mas quem disse que ele não estava gostando do show? “Eu estou adorando essa música!”, contou enquanto dançava com a tia, Clenita Bispo. O músico contagiou milhares de pessoas, de todas as idades, que lotaram o Espaço da Concha Acústica, na Praça dos Girassóis. Nando Reis fechou a terceira noite da Flit surpreendendo com o show ‘Bailão do Ruivão’, em que ele revisita canções de grande popularidade lançada nos últimos 20 anos.

“Ele conseguiu mesclar músicas de outros intérpretes e de autoria dele. Surpreendeu com músicas de Jorge Ben e com canções regionais, como o forró da Banda Calypso. Ainda trouxe grandes clássicos dos Titãs. O show agradou todo mundo, com muitas músicas dos anos 80, que a gente pode cantar junto”, resumiu a editora de Cultura da Tv Anhanguera, Priscilla Lima.

Realmente o show "Bailão do Ruivão" traz um repertório diferente do que os fãs de Nando estão acostumados a ouvir. O trabalho mostra o lado festeiro do artista e conta com músicas nacionais e internacionais que fazem parte de seu imaginário musical — e de muitos brasileiros. O repertório do show trouxe canções como: "Frevo mulher" (Zé Ramalho), "Lindo balão azul" (Guilherme Arantes), "Whisky a Go Go" (Paulo Massadas/Michael Sullivan), "Gostava tanto de você" (Edson Trindade), e outras autorais como "Bichos escrotos", "Relicário" e "Do Seu Lado". Nando Reis pensou neste show, que virou CD e DVD, como comemoração aos 15 anos desde o lançamento de seu primeiro disco solo "12 de Janeiro", de 1995, quando ainda era baixista da banda Titãs.

A Banda Os Infernais, que acompanha Nando Reis, é formada por Walter Villaça (guitarra e vocal), Alex Veley (teclados e vocal), Felipe Cambraia (baixo e vocal), Diogo Gameiro (bateria e vocal), Micheline Cardoso e Hannah Lima (backing vocal).

De acordo com a Polícia Militar pelo menos 4 mil pessoas estiveram na Concha Acústica, local que agradou praticamente todos os visitantes. “Melhor é impossível! Eu acompanho a carreira dele há muito tempo e este espaço está maravilhoso... eu nunca vinha aos shows durante o Salão do Livro, porque o espaço era restrito e apertado. Aproveitar a praça foi uma ideia maravilhosa!”, comemorou a funcionária pública federal, Rejane Marinho.

“Eu assisti todos os shows até agora, estou adorando e vou continuar vindo nos próximos dias”, afirmou o músico Davi Marques.

Fonte: Ascom Seduc

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