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Procon orienta sobre o consumo de sal

Devido o sal ser um tempero aparentemente simples, presente em todas as residências, os consumidores não atentam para as suas diferenças de composição e de fabricação. Tendo com uma das principais ações do Procon, a orientação ao consumidor, a equipe do órgão de defesa do consumidor repassa para a população informações importantes sobre o sal.

É necessário que a dona de casa conheça os tipos de sal para escolher melhor na hora de adquirir o produto. Quanto à forma física, o sal possui variações, o mais utilizado é o sal refinado, resultante de processos de refinamento. O que o consumidor deve observar é que durante o refinamento a maior parte dos nutrientes do sal são extraídos e ainda são acrescentados alguns aditivos químicos, como o óxido de cálcio e o iodo, este último por recomendação do Ministério da Saúde, na prevenção de doenças na glândula tireóide.

O sal grosso não passa pelo processo de moagem, conservando seus grãos brutos, é produzido com o processo de evaporação da água do mar. O sal marinho é integral, não passa por refinamento é obtido através da desidratação da água do mar e possui minerais úteis ao organismo como cálcio, flúor, enxofre, magnésio e iodo natural. Seu teor de sódio é menor que o sal refinado.

O sal light tem apenas 50% de cloreto de sódio, mas tem maior concentração de potássio, não indicado para pessoas com problemas renais.

Quanto à forma de produção, existem dois tipos de sal: o marinho e o de rocha. O sal marinho é extraído pela evaporação da água do mar e o de rocha, o sal mineral, é retirado de rochas subterrâneas.

O consumo excessivo do sal provoca vários danos à saúde do corpo, porque na composição do sal, há sódio em quantidade significativa e também em boa parte dos alimentos industriais consumidos pelas famílias brasileiras, principalmente, nos salgadinhos, conservas, enlatados e molhos.

As recomendações da quantidade de sal que o consumidor deve utilizar foram especificadas pela OMS - Organização Mundial de Saúde, que define o máximo de 6 gramas para o adulto, o que equivale a uma colher de chá. Já o Ministério da Saúde recomenda para pessoas saudáveis, 5 g por dia.

A recomendação do Procon é que o consumidor tenha o hábito de verificar as especificações das embalagens dos produtos.

O Procon é um órgão de defesa do consumidor e está ligado à Secretaria da Cidadania e Justiça.

Fonte: Assessoria de Imprensa/ Procon

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