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Samu/Palmas será regionalizado para atender a mais 13 municípios tocantinenses
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Secretário Samuel Bonilha detalha regionalização do Samu  | Antônio Gonçalves
Secretário Samuel Bonilha detalha regionalização do Samu

Os municípios de Aparecida do Rio Negro, Novo Acordo, Porto Nacional, Tocantínia, Pugmil, Nova Rosalândia, Fátima, Oliveira de Fátima, Barrolândia, Miracema, Miranorte, Lajeado e Santa Tereza do Tocantins, passarão a contar com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

A integração desses 13 municípios foi assinada hoje pelos respectivos prefeitos municipais, durante apresentação do projeto de regionalização do SAMU/Palmas 192, pelo secretário da Saúde, Samuel Bonilha, com aval do prefeito de Palmas, Raul Filho e técnicos do Ministério da Saúde e Secretaria Estadual da Saúde.

União de resultados

“O Samu é uma das melhores ações do Ministério da Saúde. Como capital, padecemos quando os nossos vizinhos não dispõem dos mesmos serviços. Com a regionalização, vamos unir ações, recursos e profissionais, em favor da preservação da vida”, argumenta Raul Filho

Segundo a prefeita de Novo Acordo, Eliane Costa Coelho, o município é muito penalizado pela localização geográfica. “Sofremos sobrecarga de pacientes de outras cidades da região do Jalapão, por estarmos no meio do caminho para Palmas. A regionalização vai resolver nossos problemas de urgências “, assegura Eliane Costa.

Para o prefeito de Tocantínia, Manuel Silvino Neto, já houve óbitos de pessoas que poderiam ter sido salvas, "se tivéssemos o serviço do Samu”, lamenta, frisando que, “com os serviços do Samu, a realidade será outra, com salvamento de vidas”.

Estruturação da regionalização

De acordo com Samuel Bonilha, na regionalização do Samu/Palmas 192, além de toda a estrutura de urgência da capital, seis novas unidades de suporte básicas (USB) ficarão sediadas nos municípios de Miranorte, Porto Nacional, Novo Acordo, Lajeado, Fátima e Paraíso, caso este último município confirme a integração.

“Essas USB serão reguladas pela central 192 que vai atender às necessidades de urgência, desafogando hospitais e o mais importante, socorrendo o ser humano na hora e local em que ele necessitar de assistência “, ressalta o secretário.

A regionalização é custeada em 50% com recursos do Ministérlio da Saúde, 25% dos Municípios e 25% do Estado.

Fonte: Ascop

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